É inevitável, no dia de hoje, lembrar-se do Pai. Não necessariamente do meu pai, mas da paternidade em geral, daqueles que estão presentes, ao lado de seus filhos, que os dão grandes exemplos e servem de referência, seja em matéria, seja em espírito. É um momento em pensar naqueles, também, que, na verdade, nem deveriam ser considerados pais, seja pela ausência, ou seja por outro motivo, ainda que biologicamente o sejam, como qualquer ser masculino do reino animal. Afinal, que pai é esse que abandona seu filho? Que pai é esse que engana, que mente, que diz não ter condições de pagar uma pensão para seu filho ( o que é seu direito)? Ou que pai é esse que acha que exerce sua função apenas por colocar comida em casa?

Que cobre, se for necessário, e para isso, apesar de falho e humano, como todos somos, se torne um exemplo. Que saiba dar aquelas broncas duras, puxões de orelha, mas que também saiba se desculpar e agradecer. É também necessário que os pais conheçam quando seus filhos atinjam uma maturidade digna de uma confiança mútua, pois essa é a base de um bom relacionamento. Que busque conquistar o carinho... Mais que isso! Que saiba dar seu carinho. Imensuralvelmente.
Parabéns para Aldo, Luiz, Armando, Alberto, Pablo, João, Joaquim, Fernando, Mateus, Antônio, Eduardo, Manuel, José, Gustavo, enfim, para todos os que um dia se tornaram pai, e, desde então, tem sido Pai em todos os momentos.
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